quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Campanha salarial 2017: FLC

Madrugada de sexta-feira e o Sindicato dos Químicos já está a postos para assembleia com os trabalhadores da FLC, em Caçapava. A companheirada começa a chegar e irá votar a proposta de negociação com a empresa. Os trabalhadores estão em Estado de Greve na fábrica. A luta é empresa por empresa.

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Campanha salarial 2017: VITÓRIA NA TARKETT

Os trabalhadores e trabalhadoras da Tarkett, em Jacareí, estão de parabéns. Os companheiros estavam em Estado de Greve desde a quinta-feira da semana passada e hoje, 30, aprovaram a negociação salarial com a empresa. A base conquistou avanços específicos com relação à Convenção Coletiva de Trabalho.

O ACT garante:
• Aumento de 1,83%;
• PLR de 4.650,00 mais uma complementação de R$ 250,00, somando R$ 4.900,00 a serem pagos já em dezembro;
• Ticket vale-brinquedo de R$ 65,00;
• Trabalhadores do Laboratório não pagarão mais transporte;
• Concessão do dia 2 de janeiro;
• Acerto de salário do pessoal da linha LVT e auxiliares;
• E o mais importante diante a conjuntura de ataques dos governos e patrões: a não aplicação da reforma trabalhista e da terceirização irrestrita.

Parabéns, companheiros! Foi a mobilização dos trabalhadores na porta da fábrica que garantiu estes avanços!

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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Campanha salarial 2017: Alltec

Assembleia nesta manhã, 29, na Alltec delibera Campanha Salarial e negociação de Acordo Coletivo de Trabalho com a empresa. Os trabalhadores declararam Estado de Greve por conquistas específicas e aumento real. Segue a luta dos Químicos nesta Campanha Salarial!

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terça-feira, 28 de novembro de 2017

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Campanha Salarial: Tecplás

Os dirigentes Silvio e Wellington Cabral estiveram nesta manhã, logo após assembleia na Johnson, com os trabalhadores da Tecplás, em São José dos Campos, para deliberar o encaminhamento das negociações de ACT (Acordo Coletivo de Trabalho).
Os companheiros conquistaram 3,5% de reajuste salarial (1,7% de aumento real), abono e a não aplicação da reforma trabalhista e da terceirização irrestrita, aprovada pelo governo Temer e sua base de sustentação no Congresso Nacional.
Parabéns aos trabalhadores!

Além das conquistas econômicas acima da Convenção Coletiva, a base conseguiu barrar a retirada de direitos trabalhistas conquistados com muita luta pela classe trabalhadora ao longo de muitos anos.

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Campanha Salarial 2017: Johnson

Os trabalhadores da Johnson votaram nesta manhã, 28, uma contraproposta de negociação com a direção da empresa. A Campanha Salarial está num momento decisivo e conta com a união da base e solidariedade de vários setores para garantirmos os direitos e avançarmos nas conquistas para os trabalhadores. Está mantido o Estado de Greve na empresa. É luta que segue!

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quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Trabalhadores da Pelzer conquistam com greve!

Os companheiros da Pelzer, em Taubaté, mantiveram a greve forte até conquistarem a sua pauta de reivindicações nesta manhã, 23. Só a luta garante conquistas!

Vitória dos trabalhadores químicos na Pelzer

Quem luta conquista! Os trabalhadores da Pelzer, em Taubaté, estão de parabéns! A companheirada estava de braços cruzados desde terça-feira, 21, e conseguiu alcançar todos os pontos da sua pauta de reivindicação. A greve contou com a adesão de 100% do pessoal da produção.

Nesta manhã, a empresa recuou na sua intransigência e aceitou as reivindicações da força produtiva, que gera o lucro desta fábrica.

Os trabalhadores e trabalhadoras conquistaram:

• 2.33% de aumento (0,5% de aumento real);
• Abono de R$ 700,00 para o dia 10 de dezembro;
• O pagamento dos dias parados;
• Ticket mensal de R$ 175,00;
• 130 dias de estabilidade.

Um ponto que temos que destacar foi a conquista da garantia de não aplicação da reforma trabalhista e a terceirização irrestrita, aprovadas por este governo neoliberal e corrupto por meio de sua base de apoio no Congresso Nacional.
A luta contra a implementação da reforma trabalhista e a terceirização geral é um ponto essencial desta Campanha Salarial da categoria química.

O Sindicato dos Químicos agradece a solidariedade recebida por sindicatos e movimentos populares nacionais e internacionais em apoio a esta greve. Lembrando que já realizamos greve com conquistas também na IPA e há outras empresas da categoria em Estado de Greve.

Segue a luta nesta Campanha Salarial.

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Estado de Greve na Tarkett

Os dirigente Carlos Souza (Carlinhos) e Davi do Sindicato dos Químicos realizaram assembleia com os trabalhadores e trabalhadoras do turno e do administrativo nesta manhã, 23, na Tarkett, em Jacareí.

A base aprovou Estado de Greve contra a proposta da empresa de negociação de Acordo Coletivo de Trabalho. Haverá assembleia com os companheiros dos outros turnos.

Vamos avançar na luta a exemplo dos trabalhadores da IPA, em Caçapava, e da Pelzer, em Taubaté. Só a luta muda a vida!

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SOLIDARIEDADE DE CLASSE

A luta dos trabalhadores químicos nesta Campanha Salarial ganhou o apoio de entidades nacionais e internacionais. Companheiros de luta da Argentina acompanham as nossas batalhas diárias por meio do Facebook (www.facebook.com/quimicosjc) e do nosso site (www.quimicosjc.org.br) e nos enviaram um documento em solidariedade.

Os companheiros endossam a luta dos trabalhadores químicos fábrica a fábrica contra a aplicação da reforma trabalhista, da erceirização irrestrita e por aumento real e questões específicas.

A luta dos trabalhadores é uma só! Parabéns aos trabalhadores químicos em luta e agradecemos a solidariedade que temos recebido. Abaixo, seguem demonstração de solidariedade de companheiros da Argentina. Viva a luta da classe trabalhadora no Brasil e no mundo!

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Campanha salarial 2017

A luta dos trabalhadores químicos que estiveram em greve na Pelzer, em Taubaté; na IPA, em Caçapava; e estão com Estado de Greve em várias fábricas, como: Johnson, em São José dos Campos; e na Tarkett, em Jacareí, conta com a solidariedade da classe trabalhadora. Confira abaixo dirigentes sindicais de vários locais do país demonstraram sua solidariedade aos químicos nesta Campanha Salarial contra as imposições da patronal.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Greve vitoriosa na IPA

Os trabalhadores e trabalhadoras da IPA, em Caçapava, deflagraram greve na manhã desta quarta-feira, 22, e conquistaram na luta benefícios específicos no Acordo Coletivo e Trabalho. A companheirada rejeitou as contrapropostas da empresa, manteve o movimento por toda a manhã e por volta das 11h conseguiu as reivindicações apresentadas.

Os trabalhadores conquistaram aumento de 3,5%; PLR de R$ 5.400,00; 5 sábados não trabalhados; ticket de R$ 260,00; abono de R$ 280,00 e, o mais importante, a não aplicação da reforma trabalhista e da terceirização na fábrica.

Parabéns, companheiros (as)! Só a luta muda a vida!

A categoria química de São José dos Campos e região está em Estado de Greve

As paralisações ocorrem desde ontem na Pelzer, em Taubaté; e hoje na IPA, em Caçapava. Há Estado de Greve encaminhado em várias outras fábricas da região. Já obtivemos aumento real e outros benefícios na TI Brasil e outras empresas. A direção do Sindicato dos Químicos convoca a solidariedade da classe trabalhadora à categoria química. A luta é pra valer!

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Campanha Salarial 2017

A luta é pra valer! Os trabalhadores e trabalhadoras da Pelzer deram uma grande mostra de unidade e força nesta tarde e mantiveram a greve por tempo indeterminado na empresa. Os trabalhadores reivindicam aumento de 4%, abono de R$ 1.500,00, ticket de R$ 300,00 e a não aplicação da reforma trabalhista e da terceirização irrestrita. Não adianta a empresa usar a polícia para forçar a entrada dos trabalhadores e impedir a assembleia. Confira no vídeo a votação dos trabalhadores pela realização da assembleia. Quem decide são os trabalhadores!

Estado de Greve na IFF

O Sindicato dos Químicos realizou assembleia de Campanha Salarial nesta madrugada, 21, com os companheiros da IFF, em Taubaté. Os trabalhadores e trabalhadoras aprovaram Estado de Greve por aumento real, abono e acordo de não aplicação da reforma trabalhista e da terceirização irrestrita.

Ou a empresa atende as reivindicações dos trabalhadores ou será greve!

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Químicos deflagram greve na Pelzer

Os trabalhadores e trabalhadoras da Pelzer, indústria química de Taubaté, deflagraram greve nesta manhã, 21, por abono e outras questões específicas. Os companheiros entendem que é possível avançar na luta por direitos nesta Campanha Salarial.

A greve segue por tempo indeterminado e conta com a adesão de 100% dos trabalhadores de sistema de turno.

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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Campanha Salarial 2017

O Sindicato dos Químicos está mobilizado desde a madrugada com os companheiros e companheiras da Pelzer, em Taubaté. Os trabalhadores lutam por conquistas específicas. #CampanhaSalarial2017

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Sorteio da Colônia de Férias para o Réveillon

O Sindicato dos Químicos vai sortear no dia 10 de dezembro, domingo, às 10h, as vagas para a colônia dos Químicos, em São Sebastião, para o Réveillon. O sorteio será no nosso salão de assembleias, em São José dos Campos. Os interessados podem se inscrever para o sorteio por meio do telefone 3911-6016.

Clique aqui para mais detalhes sobre a Colônia de Férias!

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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Campanha Salarial 2017

Trabalhadores e trabalhadoras químicas rejeitam a proposta da Johnson e mantém o Estado de Greve.

Assembleias de Campanha Salarial na Johnson

O Sindicato dos Químicos realizou assembleia com os trabalhadores da Johnson no 3º turno de ontem, 16, e no 1º turno desta sexta-feira, 17. Os trabalhadores votaram a manutenção do Estado de Greve e mostraram disposição para avançar na luta por conquistas específicas na fábrica. Houve reunião com a direção da empresa ontem e há uma agenda para hoje, às 10h.

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terça-feira, 14 de novembro de 2017

Assembleia Geral delibera assinatura da Convenção Coletiva

imageOs trabalhadores e trabalhadoras da categoria química da região aprovaram ontem, 13, a assinatura da Convenção Coletiva com a patronal. A deliberação ocorreu em Assembleia Geral no Sindicato dos Químicos. Hoje, 14, os dirigentes Wellington Cabral e Luís Eduardo e o advogado do Sindicato Gilberto Silvério já estiveram em São Paulo e assinaram o acordo na FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

O Sindicato dos Químicos foi o último Sindicato da FETQUIM (Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico do Estado de São Paulo) a assinar o acordo porque mantivemos a mobilização dos trabalhadores nas portas das fábricas para intensificar a luta por ganhos reais e preparar as negociações específicas. Já temos, aliás, negociação em andamento e ganhos reais em várias fábricas.

Só assinamos a Convenção Coletiva com a certeza de que impediríamos a reforma trabalhista sobre os direitos da categoria. A Convenção continua garantindo adicional noturno de 40%, horas extras remuneradas a 70% em dias comuns e 110% aos finais de semana e feriados, manutenção do piso, jornada de 44h e outros direitos que a ofensiva trabalhista do governo Temer (PMDB) ataca.

O índice de reajuste salarial foi de 1,83% (INPC divulgado na última sexta-feira). Salários, pisos e PLR também serão reajustados por este índice a partir de 1º de novembro (data-base).

Confira como ficaram os valores:

• Reajuste Salarial
- Para os salários até R$ 8.200,00, reajuste de 1,83%;
- Para os salários superiores a R$ 8.200,00 será acrescido o valor fixo de R$ 150,06;

* O valor do teto salarial foi reajustado em 3,4% em relação ao ano passado.

• Piso Salarial
Para as empresas com até 49 trabalhadores, o valor será de R$ 1.496,42. Já para empresas com mais de 50 trabalhadores, o valor será R$ 1.535,00 (aumento real de 0,07%).

• PLR Mínima
Valor de R$ 947,02 para empresas com até 49 trabalhadores e R$1.048,85 para empresas com mais de 50 trabalhadores.

A negociação deste ano dos pontos econômicos impediu a perda salarial com a reposição da inflação. A grande vitória foi a renovação de todas as cláusulas sociais e a manutenção de direitos que poderiam vir a ser retirados em função da reforma trabalhista.

Porém, a Campanha salarial não acabou. Agora vamos partir para as negociações específicas e mobilizar os trabalhadores para avançar além das conquistas da Convenção em Acordos Coletivos de Trabalho específicos. Há várias reuniões marcadas com muitas empresas químicas da região nos próximos dias.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Químicos mantém Estado de Greve na Johnson

imageO Sindicato dos Químicos realizou assembleia conjunta com os trabalhadores do 1º turno e do administrativo nesta manhã de sexta-feira, 10, na Johnson, em São José dos Campos. A atividade faz parte da Campanha Salarial da categoria, que segue em Estado de Greve por aumento real e questões específicas por fábricas.

A assembleia com atraso de turno de 2h30 discutiu os rumos da Campanha Salarial e também marcou a luta da categoria contra a ofensiva trabalhista do corrupto governo Temer (PMDB), que entra em vigor amanhã, 11. “Aqui nós não aceitaremos a reforma trabalhista”. Esta foi a mensagem do Sindicato neste Dia Nacional de Paralisações e Greves da classe trabalhadora, que combate ainda o projeto da reforma da Previdência, cuja CPI no Senado já comprovou que é superavitária, as privatizações forjadas do governo Temer e revogação de todas as medidas contra o povo trabalhador tomadas por este governo comprando deputados e senadores.

A categoria e os companheiros e companheiras da Johnson estão em Estado de Greve. A empresa chamou reunião de pauta específica para quinta-feira, 16. O Sindicato reforçou a defesa da nossa pauta e os trabalhadores da Johnson aprovaram em assembleia: 

•    Não aplicação da reforma trabalhista e terceirização irrestrita;
•    R$ 2 mil de abono;
•    R$ 300,00 de ticket alimentação;
•    Manutenção das horas extras a 85% e 130%;
•    Manutenção das jornada de trabalho de 35h semanais;
•    Não pagamento do ônibus e da refeição;
•    Manutenção do Estado de Greve.

Na semana que vem ocorrerão novas assembleias com os trabalhadores para definir os rumos desta luta contra a reforma trabalhista, a terceirização irrestrita e por aumento real na Convenção de Trabalho e nos acordos específicos.

ASSEMBLEIA GERAL
Na próxima segunda-feira, 13, haverá nova Assembleia Geral de Campanha Salarial 2017 no Sindicato, às 17h30, em primeira chamada, e às 18h, em segunda chamada. A Assembleia será com os trabalhadores de todas as fábricas químicas da região. Venha nos ajudar a definir os rumos da Campanha Salarial deste ano.

SOLIDARIEDADE DE CLASSE
A mobilização na Johnson contou com apoio do Fórum de Lutas do Vale do Paraíba por meio de metalúrgicos, da professora Suzete Chaffin, da Unidos Pra Lutar, do militante Joaquim Aristeu, estudantes e trabalhadores de outros ramos.

DIA NACIONAL DE PARALISAÇÕES E GREVES
Hoje, categorias organizadas de todo o país estão na luta contra a ofensiva trabalhista de Temer, contra a destruição da Previdência e outros pontos. Há um grande ato em São Paulo ocorrendo desde a manhã, ocorreram atividades em várias empresas metalúrgicas da região, petroleiros realizaram atrasos na Revap. As atividades ocorrem em todo o país.

FÓRUM DE LUTAS DO VALE DO PARAÍBA
Amanhã, 11, o Fórum de Lutas do Vale do Paraíba realizará um novo ato com passeata pelo centro de São José dos Campos denunciando a ofensiva trabalhista e outros ataques do governo e dos patrões a classe trabalhadora. A concentração está marcada para às 10h, em frente a antiga Câmara Municipal de São José dos Campos.

O Sindicato dos Químicos é um dos impulsionadores deste Fórum e estará presente para ajudar na construção de uma luta unificada da classe trabalhadora contra as medidas do governo e pelo Fora Temer. Participe!

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Dia Nacional de Luta

10 de novembro

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Químicos rejeitam proposta de Convenção da patronal

Os trabalhadores e trabalhadoras químicas de São José dos Campos e região rejeitaram ontem, 6, a proposta patronal de Convenção Coletiva apresentada pela FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). A deliberação ocorreu em Assembleia Geral no Sindicato dos Químicos que deflagrou Estado de Greve de 72h. Após este período, poderá haver greve por aumento acima da inflação.

A Assembleia Geral rejeitou a proposta de reposição da inflação sem aumento real, tendo em vista a inflação real muito acima da divulgada pelo governo, cujo índice para 1º de novembro ainda não foi anunciado, mas deve girar em torno de 1,60%.

Os trabalhadores presentes ainda deliberaram uma contraproposta de aumento de 4%, a entrega de pautas específicas por fábrica, a não aplicação da reforma trabalhista e a terceirização irrestrita.

A rejeição da proposta patronal já está sendo debatida com todos os trabalhadores nas fábricas. Nesta manhã, os trabalhadores da Johnson, em São José dos Campos, também rejeitaram a proposta e apoiaram a contraproposta de 4% para a FIESP e as empresas da região.

Segundo o dirigente sindical Wellington Cabral do Sindicato dos Químicos, “não podemos aceitar a mera reposição de uma inflação que é muito abaixo da sentida nos aumentos dos preços dos combustíveis, do supermercado, da luz”.

Para efeito de comparação, os planos de saúde aumentaram 46% no último ano; os combustíveis, mais de 10%; a cesta básica disparou no último ano. O índice de custo de vida medido pelo DIEESE, que aponta um salário mínimo necessário de R$ 3.754,16, não para de subir.

As assembleias serão realizadas durante toda a semana. Uma nova Assembleia Geral está marcada no Sindicato dos Químicos para a próxima segunda-feira, 13, às 18h, para avaliar os rumos e mobilizações desta Campanha Salarial.

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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Jornal Boca no Trombone Edição: 271

imageOs nossos direitos estão em risco! Assim, dia 10 de novembro, os sindicatos de luta do país, organizações sociais e outras irão realizar um novo Dia Nacional de Paralisações e Greves contra a aplicação da ofensiva trabalhista do governo Temer (PMDB)/FIESP/patronal e a terceirização.

É hora de voltarmos às ruas para construirmos um movimento organizado da classe trabalhadora para derrubar este governo corrupto que governa para a patronal entregando os direitos dos trabalhadores e os recursos naturais do país.

Temos que exigir das centrais sindicais a organização de uma nova Greve Geral ainda mais forte para derrotar esta política ultraliberal e nefasta aplicada por este governo que está na margem de erro, pois tem apenas 3% de aprovação. Obviamente, os 3% que aprovam devem ser as famílias de deputados e senadores que estão enriquecendo ainda mais vendendo seus votos para livrar a cara do corrupto Temer e sua corja de investigação e cassação.

A crise é para o povo trabalhador. Os políticos estão enriquecendo ainda mais com o caos deste governo e elevaram a corrupção a níveis inimagináveis. E roubam na cara dura. Mala de dinheiro é coisa do passado. No governo Temer, a moda é apartamento de dinheiro.

Nunca um governo conseguiu ser tão ruim para os trabalhadores e tão bom para os especuladores financeiros, desmatadores, grileiros de terras, assassinos de índios, lobistas, petroleiras estrangeiras e criminosos de colarinho branco.

As privatizações não respeitam nem ao menos as leis de concorrência, licitação e são dirigidas para empresas já acertadas com
o governo. A apuração da Lava Jato é usada para justificar a entrega das nossas reservas de petróleo e gás. Já a justiça continua beneficiando grandes criminosos com advogados milionários e ainda legitimando os ataques dos governos, patrões, do agronegócio ao povo trabalhador e a economia popular.

Nós temos que construir uma nova Greve Geral neste país ainda maior e mais forte, unificar as categorias em Campanha Salarial neste semestre, cobrar dos setores e centrais sindicais pelegos que aguardam e vendem a ideia de que as eleições de 2018 dominadas por partidos e políticos da velha burguesia podem resolver alguma coisa. É na luta, na unidade e na força conjunta que a classe trabalhadora pode derrotar esta agenda de direita que está destruindo a economia do país e sufocando a renda e os direitos das famílias brasileiras.

#Fora Temer!

Acesse o jornal completo aqui>>>

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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Campanha Salarial 2017

O Sindicato dos Químicos realizou assembleia com os trabalhadores do 1º turno da Johnson nesta manhã de quarta-feira, 1, para deliberar a proposta apresentada pela patronal na última sexta-feira, 27, na 2ª rodada de negociações entre a FETQUIM e a patronal da FIESP, em São Paulo. A patronal propõe:

• Manutenção da Convenção Coletiva por 12 meses com o compromisso de criar uma comissão para discutir os impactos da ofensiva trabalhista de Temer. É importante ressaltar que o Sindicato dos Químicos jamais aceitará que tal comissão venha a ser usada como pretexto ou laboratório para a implantação da retirada de direitos. No nosso entendimento, isso não é negociável;
• Reajuste salarial: INPC integral, que deve girar em torno de 1,80%. O índice será divulgado em 10 de novembro pelo IBGE.

Piso salarial:

• Até 49 trabalhadores: Atual R$ 1.469,53 reajuste através do INPC;
• Acima de 50 trabalhadores: R$ 1.535,00 (reajuste 1,9%).

PLR

• Até 49 trabalhadores: Atual R$ 930,00 reajuste através do INPC
• Acima 50 trabalhadores: Atual R$1.030,00 reajuste através do INPC

Teto para reajuste:
Atual R$ 7.929,13 para R$ 8.200,00 (reajuste 3,4%).
A proposta será levada e votada pelos trabalhadores em assembleias nas bases dos Sindicatos dos Químicos de São José dos Campos e região, de São Paulo, do ABC, Campinas, Osasco, Vinhedo e Jundiaí, que representam 180 mil trabalhadores químicos do estado de São Paulo. Agora vamos para as assembleias! Os trabalhadores decidirão os rumos da Campanha Salarial! Vale lembrar que independente na negociação de Convenção Coletiva com a patronal da FIESP, o Sindicato já tem partido para a negociação de acordos específicos com algumas empresas da região, o que garante conquistas acima da Convenção.

Além das assembleias de base na porta das fábricas, a proposta será discutida e deliberada em Assembleia Geral no sindicato na próxima segunda-feira, 6, às 18h. É importante a participação de todos os companheiros e companheiras da base.

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