quinta-feira, 24 de novembro de 2016

25 de novembro

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Campanha Salarial 2016 – Assembleia com Trabalhadores da JnJ

Os trabalhadores e trabalhadoras da Johnson participaram de mais uma assembleia de Campanha Salarial na manhã desta quarta-feira, 23. Os turnos da tarde e da noite também deliberarão os rumos dos movimentos.

A Johnson é uma das multinacionais com mais peso no CEAG-10, grupo da FIESP que negocia com o ramo químico. A empresa tenta há anos rever conquistas importantes dos trabalhadores, como: a jornada de 35h semanais e horas extras de 85% e 130%.

Nesta negociação não foi diferente e a empresa ainda atrelou a emenda de fim de ano às negociações. Contudo, a postura dos trabalhadores até aqui e as deliberações das Assembleias Gerais no Sindicato foi determinante para os encaminhamentos da luta.

As negociações com a Johnson avançaram com relação à primeira proposta da empresa. Agora os trabalhadores definem os rumos dos movimentos.

assembleia jnj 23-11-16

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Campanha Salarial 2016 - Químicos conquistam 10% de aumento salarial na IPA

Os trabalhadores da IPA, em Caçapava, conquistaram uma vitória importante com uma greve na manhã desta terça-feira, 22. Os companheiros e companheiras cruzaram os braços e conquistaram aumento salarial de 10%, PLR de R$ 5 mil e emenda de fim de ano. Parabéns aos companheiros!

Esta disposição de luta é extremamente importante para encarar todos os novos desafios com os ataques do governo Temer aos direitos trabalhistas e à aposentadoria.

Sexta-feira, 25, é Dia de Greve Geral contra as reformas do governo para atender aos patrões!

ipa22-11-2016

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ditadura militar 4A CORRUPÇÃO E A DÍVIDA PÚBLICA NO PERÍODO MILITAR (1964-1985)

Na atual conjuntura do Brasil, marcada por escândalos de corrupção que envolvem o Governo Federal, governos estaduais e municipais, bem como em muitos casos os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, é frequente vermos um conjunto de pessoas defendendo como alternativa a intervenção militar.

Diante disso, vale lembrar que o Sistema da Dívida tal qual opera hoje, com a submissão ao sistema financeiro internacional, com apoio dos veículos de comunicação e sob o escudo da falta de transparência, começou a ser implementado no período de 1964 a 1985, também chamado de ditadura civil-empresarial-militar.

Em 1964 a dívida externa brasileira somava US$ 3,294 bilhões e, em 1985 totalizava US$ 105,171 bilhões, ou seja, cresceu 32 vezes durante os governos militares.

Os contratos firmados pelos militares com bancos, principalmente norte-americanos, possibilitaram o ingresso no Brasil de dólares sem lastro devido à quebra do acordo de paridade do dólar com o ouro em 1971, de forma unilateral pelo presidente dos EUA e ainda a cobrança de juros flutuantes. Essa prática é considerada crime por acordos internacionais como a Convenção de Viena de 1969. O aumento das taxas de juros desses contratos de cerca de 5% para mais de 20% no final dos anos 1970 impactou a crise de diversos países nos anos 1980, inclusive do Brasil. Obras de infraestrutura realizadas no período também permitiram o aumento da exploração das riquezas naturais brasileiras por países estrangeiros.

Nem mesmo a CPI da Dívida realizada na Câmara dos Deputados entre 2009 e 2010 teve acesso a todos os documentos que comprovassem as origens e aplicação dos recursos oriundos da dívida contraída pelos militares. É importante destacar que, se em algum momento houve fraudes, ilegalidades e corrupção, isso contamina todo o restante da dívida, na medida em que são feitos refinanciamentos e geração de novas dívidas para pagamento das anteriores. Por isso defendemos que a auditoria da dívida deve ser realizada a partir desse período de exceção.
Outros casos de corrupção aconteceram no período, conforme indica a reportagem:

https://goo.gl/ULXICn
Ademais, os que procuravam protestar contra a corrupção e demais atrocidades do regime corriam o risco de serem sequestrados, torturados e mortos. Os crimes cometidos pelos militares podem ser comprovados por diversos documentos (uma sugestão é conhecer o projeto Memórias Reveladas www.memoriasreveladas.org.br) e muitos seguem impunes.

Sem dúvida, a dívida pública está entre uma das piores heranças que recebemos da ditadura militar. Portanto, devemos lutar pelo fortalecimento da democracia sem submissão ao sistema financeiro e outros grupos econômicos e midiáticos, pela liberdade de manifestação e de expressão e pelo acesso à informação e justiça.
#AuditoridaDívidaJá

Foto: Fotografia integrante do acervo do DOPS custodiado pelo Arquivo Público da Cidade do Rio de Janeiro, mostra estudantes enfileirados detidos no ano de 1968.

ditadura

Conteúdo elaborado por colaboradores da ACD.

Fonte: http://www.auditoriacidada.org.br/blog/2016/11/18/corrupcao-e-divida-publica-no-periodo-militar-1964-1985/

Campanha Salarial 2016 - Assembleia ratifica luta fábrica a fábrica

O Sindicato dos Químicos realizou Assembleia Geral no nosso salão de assembleias, em São José dos Campos, na noite desta segunda-feira, 21. Os trabalhadores aprovaram a manutenção da luta fábrica a fábrica por conquistas acima das apresentadas pela FIESP. Já há avanços em várias fábricas, como: TI Brasil, Monsanto, Tarkett/Fademac, Plastic Omnnium. A luta continua!

ASSEMBLEIA11-2016

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Edital de Convocação de Assembleia Geral Extraordinária – Campanha Salarial 2016

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Plásticas e Farmacêuticas de São José dos Campos e Região, entidade sindical de primeiro grau, CNPJ 53.322.442/0001-10, por seus representantes legais, convoca todos os trabalhadores das indústrias químicas, plásticas e farmacêuticas das cidades de São José dos Campos, Jacareí, Santa Branca, Caçapava, Taubaté, Tremembé, Jambeiro, Paraibuna, Caraguatatuba, Ubatuba, São Sebastião e Ilha Bela, a comparecerem na Assembleia Geral Extraordinária que será realizada no dia 21 de Novembro de 2016, no salão de assembleia do Sindicato na Praça Carlos Maldonado Campoy, nº 23 – Centro - São José dos Campos / SP, em primeira chamada às 17:30H e, em segunda chamada às 18:00H, para a seguinte ordem do dia: 1) Deliberação sobre a proposta patronal apresentada para renovação da Convenção Coletiva (clausulas sociais e econômicas, inclusive, Participação nos Lucros e Resultados); 2) Autorização para o Sindicato, por meio de seus representantes legais, assinar Convenção Coletiva, em caso de aceitação das propostas apresentadas; 03) Aprovação de desconto de taxa de inclusão social em benefício da categoria como clausula de Convenção Coletiva; 4) Discussão e deliberação da proposta de estado de greve na categoria em caso de rejeição da proposta patronal; e, 5) Autorização para que o Sindicato instaure dissídio coletivo em caso de recusa de proposta e impasse nas negociações.

São José dos Campos/SP, 16 Novembro de 2016.

Carlos Roberto de Souza Luiz Eduardo Sanches

Representantes Legais do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Plásticas e Farmacêuticas de São José dos Campos e Região.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

sorteio colonia

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Campanha Salarial 2016 – Paralização: Monsanto e Tarkett estão paralisadas.

Os trabalhadores da Monsanto, em São José dos Campos, e da Tarkett (antiga Fademac), em Jacareí, paralisaram as atividades por 24h contra a proposta de aumento da patronal de parcelar o equivalente ao índice de inflação do INPC/IBGE, que é de 8,50%. A paralisação também faz parte do Dia Nacional de Paralisações contra os projetos de lei e ações da justiça que retiram direitos trabalhistas, previdenciários, contra a PEC 55 (na Câmara, PEC 241) e outras medidas do ajuste fiscal do governo Temer (PMDB).

Hoje, ocorrerão paralisações em todo o país. Várias categorias estão de braços cruzados. Haverá passeatas, panfletagens, atos públicos. É a classe trabalhadora organizada contra os ataques dos governos e patrões!

assembleia fademak 2016

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Campanha Salarial 2016 - Assembleia na Johnson também rejeita proposta patronal

Os trabalhadores da Johnson também ratificaram a Assembleia Geral do Sindicato e rejeitaram a proposta de negociação negocial da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). A categoria não aceita o parcelamento do equivalente ao índice de inflação medido pelo INPC/IBGE, que ainda não foi divulgado, mas deve girar em torno de 9%.

Os companheiros votaram nesta manhã de quarta-feira, 9, o Sindicato comunicar a empresa da rejeição da proposta e nova negociação. O pedido já fora protocolado na empresa e o aviso de Estado de Greve também.

Vamos lutar para impedir este avanço da patronal sobre as conquistas da categoria. Juntos, somos mais fortes!



terça-feira, 8 de novembro de 2016

Campanha Salarial 2016 – MONSANTO, FLC e IPA - ESTADO DE GREVE!

O Sindicato realizou assembleia com os trabalhadores da FLC e IPA, em Caçapava, e na Monsanto, em São José dos Campos, na madrugada desta terça-feira, 8. A categoria já havia rejeitado em assembleia geral no Sindicato, quinta-feira, 3, a proposta da FIESP de parcelar o reajuste do INPC em 70% agora e o restante para junho e aprovado estado de greve.

As assembleias fábrica a fábrica estão ratificando a decisão. Não vamos aceitar o parcelamento do índice equivalente ao INPC, que ainda não está fechado, mas deve girar em torno de 9%. Ainda queremos discutir os benefícios por empresa. O setor químico pode mais do que oferece a FIESP. Os trabalhadores sabem disso pelo ritmo de produção.

Com o Estado de Greve aprovado, nós podemos deflagrar greve a qualquer momento, caso a patronal se negue a negociar e reconhecer os direitos dos trabalhadores da categoria.

Assim, nenhum direito a menos! E sexta-feira, 11, será Dia Nacional de Paralisação contra a PEC 241 (agora no Senado, PEC 55), as reformas trabalhista, previdenciária e do ensino médio. A classe trabalhadora está em luta contra os ajustes fiscais e os ataques do corrupto governo Temer e da patronal!

assembleia-IPA-FLC-2016

div-tabela-blog

capa1 copiaGoverno Temer: combater e derrotar

O corrupto presidente Michel Temer (PMDB) anunciou várias vezes que não tem pretensões eleitorais para a presidência, em 2018. Ele fará o serviço sujo para o PSDB e o PMDB, ou qualquer outro partido burguês, disputarem a presidência sob terra arrasada.

Já os ministros do Supremo Tribunal Federal negaram por 7 votos a 4 o direito a desaposentaçãoe ainda tiveram a desfaçatez de dizer que o valor e regras de acesso ao benefício podem ser rediscutidos no Congresso. Justamente este Congresso mais reacionário, neoliberal e corrupto da história. A decisão parece mais uma retribuição ao governo Temer pelo aumento de 41% concedido ao judiciário, entre outras “generosidades”.

O STF, por meio do ministro Gilmar Mendes suspendeu a Súmula 277, o que prejudica os trabalhadores porque a Convenção Coletiva anterior não valerá até o julgamento final pela justiça do trabalho de impasses trabalhistas. O balcão de negócios foi transferido do Congresso Nacional para os fóruns judiciais. Até pagamento de indenização de férias para juízes, o que é ilegal, foi concedido. E a brincadeira irá custar R$ 23,5 milhões aos cofres públicos.

O descaramento e a hipocrisia também são verificados quando empresas processadas por crimes tributários, ambientais e trabalhistas financiam Encontros e Congressos de juízes em resorts luxuosos (diária R$ 605,00) com direito a show de Ivete Sangalo, como ocorreu de 3 a 5 de novembro, em Porto Seguro.

O financiamento de campanhas eleitorais por empresas foi abolido nestas últimas eleições por ser imoral, mas parece que continua em prática para o judiciário. É mais uma afronta ao povo trabalhador! A austeridade, o arrocho salarial e miséria, o governo Temer só aplica contra o povo pobre e trabalhador.

Portanto, só a mobilização dos trabalhadores nas ruas, portas de fábricas, atos públicos, passeatas, ocupação de escolas pode barrar os ataques aos direitos dos trabalhadores e da juventude. Unificar as lutas rumo à greve geral é uma necessidade para derrotar as medidas que retiram direitos.

Vamos juntos derrubar estes ataques:

PEC 241 – congelamento dos investimentos em serviços públicos por 20 anos, ignorando o crescimento populacional e fragilizando a estrutura social do país;

PLP 257 – estagnação de salário e desligamento de servidores públicos, piorando a qualidade da prestação de serviços públicos. É a lógica neoliberal destruindo o tímido projeto de bem-estar social;

Liberação da terceirização, redução de direitos trabalhistas (exigência da patronal) junto com o aumento das isenções fiscais e anistia de grandes devedores;

Reformas trabalhistas – redução de direitos da CLT, fim da multa de 40% sobre o FGTS nas demissões, enfraquecimento da justiça do Trabalho. Tudo a pedido da patronal!

Reforma da Previdência – aumento da idade mínima para a aposentadoria aos 65 anos, mais restrição à aposentadoria especial para professores, trabalhadores rurais e outras categorias, paridade da aposentadoria entre homens e mulheres;

Reforma do ensino médio – série de medidas que fecham escolas e postos de trabalho, alteram o currículo escolar retirando matérias como filosofia, sociologia, artes e educação física, desvaloriza o professor por formação, impõe ditadura ideológica neoliberal na grade, destrói a necessidade de aprendizado individual;

Política externa de mais alinhamento aos interesses dos EUA no Brasil e na economia mundial. Não à toa, o tucano José Serra, aquele que prometeu alterar a lei do petróleo para favorecer a Shell, é o ministro do exterior.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Campanha Salarial 2016 - Assembleia com os trabalhadores da empresa Campo Limpo

O Sindicato dos Químicos realizou assembleia com os companheiros da Campo Limpo, em Taubaté, nesta manhã. O Sindicato já protocolou pauta de negociação de Campanha Salarial com a empresa. Queremos avanços! Esta semana, haverão assembleias em várias outras fábricas da região. Estamos no momento de alavancar a campanha por reajuste, manutenção das conquistas e derrotar os ataques dos patrões e governos!

assembleia campo limo - 07-11-2016

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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Assembleia de Campanha Salarial

Os trabalhadores químicos da região rejeitaram ontem, 3, em assembleia geral no Sindicato dos Químicos a proposta de negociação salarial da patronal. A FIESP oferecia reajuste salarial para o piso normativo, INPC acumulado do período, sendo 70% para 01/11/2016 e o complemento até 01/06/2017.

Os companheiros entendem que não é possível aceitar o parcelamento do reajuste da data-base, principalmente tendo em vista os indicativos do setor e o lucro da patronal. A Johnson & Johnson, por exemplo, acaba de faturar US$ 4,27 bilhões no terceiro trimestre do ano. Lucro acima do esperado.

Agora a luta segue. Vamos exigir uma nova proposta que valorize a nossa força de trabalho! Nenhum direito a menos!

assembleia 03-11-2016

terça-feira, 1 de novembro de 2016

editalEdital de Convocação de Assembleia Geral Extraordinária – Campanha Salarial 2016

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Plásticas e Farmacêuticas de São José dos Campos e Região, entidade sindical de primeiro grau, CNPJ 53.322.442/0001-10, por seus representantes legais, convoca todos os trabalhadores das indústrias químicas, plásticas e farmacêuticas das cidades de São José dos Campos, Jacareí, Santa Branca, Caçapava, Taubaté, Tremembé, Jambeiro, Paraibuna, Caraguatatuba, Ubatuba, São Sebastião e Ilha Bela, a comparecerem na Assembleia Geral Extraordinária que será realizada no dia 03 de novembro de 2016, no salão de assembleia do Sindicato à Praça Carlos Moldonato Campoy, nº 23 – Centro - São José dos Campos / SP, em primeira chamada às 18:00hs e, em segunda chamada às 18:30hs, para a seguinte ordem do dia:

1) Deliberação sobre a proposta patronal apresentada para aditivo à Convenção Coletiva (clausulas sociais econômicas), inclusive, Participação nos Lucros e Resultados);

2) Autorização para o Sindicato, por meio de seus representantes legais, assinar aditivo à Convenção Coletiva, em caso de aceitação das propostas apresentadas;

03) Aprovação de desconto de taxa de inclusão social em benefício da categoria;

4) Discussão e deliberação da proposta de estado de greve na categoria em caso de rejeição da proposta patronal;

5) Autorização para que o Sindicato instaure dissídio coletivo em caso de recusa de proposta e impasse nas negociações.

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