terça-feira, 31 de março de 2015

aviso_boneco_2012Convocatória Urgente aos trabalhadores da Janssen

O Sindicato dos Químicos convoca todos os trabalhadores da Janssen Cilag (somente desta empresa) a comparecerem na sede de São José dos Campos no dia 01/04/2015 no horário das 08h às 16h45 para finalização e cumprimento referente aos processos de Insalubridade e Periculosidade.

Observação: Não serão passadas informações por e-mail, sms, facebook, etc. O comparecimento é extremamente necessário.

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segunda-feira, 16 de março de 2015

professores-ato-15-03-2015Nós professores estamos em greve contra Alckmin! Por emprego, condições de trabalho e salário!

Em assembleia geral, na sexta-feira, 13 de março, nós professores de São Paulo, aprovamos greve por tempo indeterminado. De forma geral estamos lutando pela reabertura das salas de aula fechadas; pelo desmembramento das salas superlotadas; fim da “duzentena” ou quarentena; aumento de 75% para obter equiparação salarial com as demais categorias com formação de nível superior; pela implantação da jornada do piso; pela transformação do bônus em reajuste salarial; pelo aumento do vale-transporte e vale-refeição.

Alckmin está destruindo a escola pública!!!

A greve é pra defender o direito a educação e para termos condições de trabalhar!!!

No início de 2015 o governador Alckmin fechou 3.500 salas de aula. Isso fez com que aumentasse a quantidade de alunos por sala de aula. Em todo o Estado encontramos salas com 80 alunos. Com a diminuição das salas vários professores efetivos e categoria “F” tiveram que pegar aulas em 2, 3 ou até 4 escolas e muitos professores categoria “O” ainda estão sem trabalhar. Esse ataque atingiu também os coordenadores que com o fechamento de salas acabaram perdendo o cargo e tendo que voltar pra sala de aula.

No final do ano passado o governador demitiu 21 mil professores temporários (categoria “O”), colocando novamente em vigor a famosa lei da duzentena (após 2 anos de contrato o professor temporário fica 200 dias sem trabalhar) que estava suspensa através de liminar desde a greve de 2013. E quem não foi demitido este ano perderá o trabalho o ano que vem. Correm boatos nas escolas que o projeto do PSDB é acabar com o professor categoria “O”, ou seja, reduzir o quadro funcional.

greve-garis-rio-2015Químicos apoiam a greve dos garis do Rio

O Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região presta total solidariedade aos trabalhadores garis da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana), que estão em greve no Rio de Janeiro. A paralisação começou na última sexta-feira, 13 de março, como resposta de luta da categoria à instransigência do prefeito Eduardo Paes (PMDB), que apresentou uma proposta vergonhosa de reajuste salarial de 3% e 0% no ticket alimentação.

Já as empresas de ônibus, por exemplo, receberam reajuste generoso de 13,3% (muito mais do que a inflação) nas tarifas.

Por isso, só a luta direta dos trabalhadores pode acabar com esta prática de opressão e exploração dos trabalahdores! Toda a força na luta aos garis do Rio de Janeiro.

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quinta-feira, 12 de março de 2015

davi-geovanni-encontro-farmaceuticos-2015Campanha salarial do setor farmacêutico

Os dirigentes: Davi Jr. e Giovanni do Sindicato dos Químicos participaram de seminário da FETQUIM (Federação dos Trabalhadores Químicos do estado de São Paulo), em Cajamar, no dia 25 de fevereiro . O tema do encontro foi a pauta da campanha salarial do setor farmacêutico da categoria.

A pauta foi entregue à patronal no dia 3 de março. Agora vamos partir para as rodadas de negociação. O setor farmacêutico tem pouca rotatividade, cresceu bastante em 2014 e ainda foi favorecido pela desoneração da folha de pagamento no ano passado.

Nós temos a tarefa de conquistar um bom aumento real. Vamos nos mobilizar, companheiros!

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campeonato-de-futebol-2015Torneio de futebol dos Químicos

O Sindicato dos Químicos vai realizar um torneio Ode futebol dos trabalhadores da categoria. A ideia é realizar o campeonato com os sócios todos os anos. Nós vamos premiar as equipes campeãs com medalhas, troféus e um jogo de uniforme. Os trabalhadores podem se organizar por fábrica da forma como preferirem: por setor, turno etc. e se inscrever nas nossas subsedes ou sede, em São José dos Campos até 30 de abril. O local da competição será definido em breve.

A ideia é que a competição ocorra por cidade e os campeões de cada cidade disputarão entre si até sair a equipe campeã. Os quatro times campeões por cidades serão premiados, além do artilheiro da competição, time menos vazado, mais disciplinado etc.

Esta é mais uma maneira de a categoria confraternizar e os trabalhadores químicos terem uma opção de lazer. Participe! Converse com os seus companheiros de fábrica e monte a sua equipe! Mais informações: (12) 3921-8177.

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segunda-feira, 9 de março de 2015

Governos esbanjam enquanto arrocham direitos
Trabalhadores se levantam contra os ajustes da burguesia

Ajustes econômicos pra quem? Porque para a burguesia e para os políticos está sobrando dinheiro. Deputados, senadores, presidente, governadores, o judiciário tiveram aumento de salário em pleno ano de crise capitalista. Fora o auxílio-moradia desnecessário, já que existem os apartamentos funcionais do Congresso para isso, auxílio-paletó, a farra das passagens aéreas, cartões corporativos do governo federal para os assessores, os cartões de débitos dos governos estaduais para o uso ilimitado, o Bolsa Mídia (dinheiro gasto com propaganda dos governos federal, estadual e municipais) etc. Até os juízes agora ganham auxílio-moradia de R$ 5 mil. A conta eles passam para a população trabalhadora.

E o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, só cancelou a Bolsa Madame que concedia passagens aéreas para as esposas e esposos dos políticos porque a pressão popular e os protestos na internet atingiram mais de 400 mil assinaturas. Ainda tem o prejuízo com a desoneração de impostos dos patrões e a redução de direitos trabalhistas e previdenciários com os ataques do governo federal ao INSS.

Por isso, os trabalhadores estão se levantando contra a exploração, a carestia dos produtos e serviços. Os professores do Paraná se revoltaram contra os ataques do governador Beto Richa do PSDB, que tentou aprovar um pacotão de ataques aos direitos dos professores e outros servidores. A categoria se uniu e foi à luta. Já são (até o fechamento desta edição) 27 dias de greve, inclusive, com ocupação da Assembleia Legislativa do estado. Nunca aquela Assembleia esteve tão lotada de gente honesta. Pesquisa publicada pelo jornal Gazeta do Povo mostra que a população também está junto desta luta. 73% do povo do Paraná considera a administração tucana péssima.

Em São Paulo, os trabalhadores rurais e urbanos têm realizado atos com mais de 10 mil pessoas contra o aumento da conta de água, por medidas contra a discriminação social na distribuição da água (nos bairros ricos, água para banheiras, piscinas e agora até poços artesianos; nos bairros pobres, torneiras secas), cobrando a responsabilidade do governador Geraldo Alckmin na destruição dos mananciais e na entrega da Sabesp para o mercado nas privatarias tucanas.

Nas portas das fábricas, não é diferente. Os metalúrgicos do ABC já realizaram 10 dias de greve contra os ataques da Volks; os metalúrgicos da GM realizaram greve contra as demissões após layoff. E este é o caminho, companheiros. Só a luta direta dos trabalhadores no chão da fábrica e na organização política contra os ataques dos governos e patrões pode manter os nossos direitos e barrar os ataques dos patrões e governos contra a classe trabalhadora!

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quarta-feira, 4 de março de 2015

dort-2011LER/DORT: uma doença que atinge os trabalhadores em razão da intensa pressão por produção

O dia 28 de fevereiro foi o Dia Internacional de conscientização sobre LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Essas enfermidades são doenças dos ossos, músculos e tendões que afetam, principalmente, o pescoço e os braços das pessoas. As LER/DORT são doenças que só existem porque os patrões expõem os trabalhadores a riscos, principalmente aos relacionados à organização do trabalho - ritmo acelerado, longas jornadas de trabalho, horas extras excessivas, pressão por produção etc.

Essas enfermidades poderiam ser completamente evitadas se não fosse tão intensa e voraz a vontade patronal de explorar e lucrar, acima inclusive da proteção da saúde e da vida dos trabalhadores que, na realidade, são os que produzem a riqueza durante sua jornada cotidiana no interior das empresas.

Os trabalhadores lesionados com LER/DORT têm direito à abertura da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), o que lhes garante o reconhecimento de que o adoecimento tem origem em seu trabalho. E a luta pela saúde e direitos dos companheiros lesionados se torna ainda mais importante e grave com os ataques do governo federal aos direitos previdenciários. Até o auxílio-doença foi alvo do governo federal.

Por isso, a nossa luta é no chão da fábrica, com o fortalecimento das CIPAs, das organizações dos trabalhadores, mas também a nossa luta é política contra o governo federal porque o patrão lesiona e o governo/INSS abandona! Não podemos permitir essa ofensiva contra a classe trabalhadora!

terça-feira, 3 de março de 2015

charge-alckmin-aguaCapitalismo gera crise do abastecimento de água em São Paulo

Para os acionistas, o lucro; para os trabalhadores, aumento da conta de água e luz

Não existe crise da água ou hídrica. O que existe é uma crise do abastecimento porque o PSDB há 20 anos administra o Estado para o capitalismo, os empresários, a especulação financeira. Resultado: terraplanagem predatória para loteamentos, o assoreamento e desflorestamento dos leitos dos rios com a derrubada de mananciais, a poluição do Tietê e outros reservas, como: o Guarapiranga. Outro elemento grave na crise do abastecimento foi a privatização da Sabesp.

Derrubada dos mananciais e falta de planejamento

Nunca faltou água em São Paulo. Não é à toa que a capital paulista sempre fora conhecida como a terra da garoa. O problema é que o governo tucano permitiu a derrubada de 79% dos mananciais da região metropolitana do estado ao mesmo tempo em que não ampliou os sistemas de captação e armazenamento de água.

Um estudo divulgado pela Fundação SOS Mata Atlântica constata que “a cobertura florestal nativa na bacia hidrográfica e nos mananciais que compõem o Sistema Cantareira, centro da crise no abastecimento de água que assola São Paulo, está pior do que se imaginava. Hoje, restam apenas 488 km2 (21,5%) de vegetação nativa na bacia hidrográfica e nos 2.270 km2 do conjunto de seis represas que formam o Sistema Cantareira.”

“As florestas naturais protegem as nascentes e todo o fluxo hídrico. Com esses índices de vegetação, não é de se estranhar que o Sistema Cantareira opere, atualmente, com o menor nível histórico de seus reservatórios, já que para ter água é preciso ter também florestas”, define o estudo.

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